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PET CIUMENTO: SAIBA O QUE FAZER
By TV 4KIDS CULTURA - Mídia,Comunicações e Televisão • abril 27, 2018 • 4KIDS Zoo - Escola - Natureza Noticias • Comments : 0
Muitos pets não deixam outras pessoas ou bichos se aproximarem do dono e agem de forma possessiva (e até agressiva) quando isso acontece. Reunimos dicas para mudar essa situação!
Sinal de alerta
O ciúme surge quando o cão ou o gato sente que perde atenção, comida ou brinquedos quando há uma pessoa ou animal diferente por perto. A presença do estranho é vista como um tipo de ameaça. Aí, o pet tenta separar o dono dos recém-chegados. Morder, latir, miar, pular, subir nos móveis e destruir objetos denunciam o comportamento inadequado e a tentativa de chamar a atenção.
Com a sua ajuda
Apesar de o ciúme ser uma reação natural do animal, é importante não ver a atitude como demonstração de carinho. Quando isso acontecer, não dê atenção a bicho – evite gritar e brigar. A punição pode ter efeito negativo: o pet aprende que a aproximação do estranho é prejudicial, pois perde a atenção do dono e ainda leva uma bronca!
Momento legal
Recompense o pet quando ele não demonstrar atitudes ciumentas na presença de outras pessoas ou animais. Assim, o bicho associará o estranho com um momento de atenção do dono. Outra dica é ter um local próprio para o pet ficar quando ele estiver sozinho em casa. Solto, ele pode ter a impressão de que é o dono do território.
Brinque com os dois
Se o seu bicho fica com ciúme quando há outro animal por perto, dê atenção aos dois ao mesmo tempo, fazendo com que brinquem juntos. Assim, você evita a sensação de perda.
Desde cedo
Tem um filhote em casa? Imponha limites para que ele respeite você desde cedo. Mostre que quem manda na casa é você – assim, ele vai crescer sabendo o que é permitido fazer.
Não deu certo?
Se achar que seu pet não está respondendo bem às dicas, uma boa ideia é procurar um especialista em comportamento e adestramento.
Consultoria: Guilherme Soares (médico veterinário), Jonas Byk (biólogo especialista em comportamento animal) e Walter M. Ferreira (professor da Escola de Veterinária da UFMG).
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